Geralmente, quando a gente pensa na história de jornais, revistas e agências logo vem à mente um monte de histórias super interessantes para contar. Então imagine a catarinense Agência LABRA fazendo 10 anos em pleno 2022. É uma década recheada de mudanças e até uma pandemia para complicar as coisas!
Muitas empresas não conseguiram atingir essa marca em meio a tantos acontecimentos históricos dessa última década. Mas a Agência LABRA não só conseguiu, como é um exemplo de resiliência, mostrando que não é com medo das transformações que se alcança o sucesso.
Só que, em vez da borboleta que passa até um mês no casulo para renascer transformada e viver apenas alguns dias, a LABRA ainda tem muito futuro pela frente.
E isso é só o início: esses 10 anos são os primeiros de muitas histórias que ainda virão. Mas saber como eles começaram é, simplesmente, fascinante.
Para a Agência Labra, fascinar é o que importa
Alguns fatos importantes marcaram o Brasil em 2012. O Brasil ganhou 17 medalhas, três de ouro, nas Olimpíadas de Londres, coroadas por Marisa Monte cantando as Bachianas Nº 5 de Villa-Lobos no encerramento.
O STF votou pela constitucionalidade e a Lei da Ficha Limpa finalmente passou a valer. Em compensação, a esperada Conferência do Clima Rio +20, duas décadas após a histórica Rio92, acabou sem acordo sobre o Fundo Verde.
E, em meio a tantos acontecimentos, nascia a Fascinar, nome fantasia para a empresa Wanzin - Wagner e Lorenzini - fundada por Anderson e Luiz, que futuramente criaram a Agência LABRA.
Mais descritivo o nome não poderia ser: a empresa pretendia fascinar o público do e-commerce de roupas íntimas e sexshop. Contudo, se alguém pensou que o sucesso duradouro chega fácil, logo viu que não é bem assim.
Seis meses depois o movimento estava estagnado e a grana havia ido embora. A saída encontrada foi aproveitar o talento de Luiz, que já fazia freelas em Marketing Digital como atividade paralela, e unir à vocação do Anderson para as áreas administrativa e de vendas para Fascinar em outra área. Surgia a agência de Marketing Publicitário LUIZWG.
Em 2013, a transformação
Um ano depois, 2013, vários acontecimentos chocaram e colocaram o Brasil nas manchetes internacionais. O país, que se preparava para receber dois dos maiores eventos mundiais esportivos (a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016) foi palco de uma onda de manifestações. Inclusive contra os gastos desses preparativos.
Foi o ano do incêndio na Boate Kiss, com a morte de centenas de jovens no Rio Grande do Sul, do assassinato de uma turista americana no Rio de Janeiro e também da denúncia de Edward Snowden.
O ex-colaborador da NSA (Agência Nacional de Segurança americana) revelou um grande esquema de espionagem por agências de inteligência dos Estados Unidos ao jornalista americano Glen Greenwald, radicado no Rio de Janeiro.
Mas enquanto o país parecia se desmanchar em problemas, na que seria então a futura Agência LABRA as movimentações para fascinar o público ia de vento em popa.
O e-commerce se tornou vendas por catálogo seguindo de forma paralela à LuizWG e no final do ano os negócios se mudaram para o endereço atual.
Para se ter uma ideia, até 2014 chegou a haver três versões de catálogos e pelo menos 30 consultoras em todo o estado de Santa Catarina.
2015: o ano em que o Brasil andou para trás
Só que o 2015 ficaria conhecido como o ano em que o país andou para trás. A maioria dos indicadores econômicos estava no negativo e a cada retração, queda ou perda a notícia era de que aquele era o pior resultado da história.
O PIB (em 3,62%) era o menor em 25 anos, a indústria operava em seu nível mais baixo desde 2005, e as vendas no comércio recuaram aos índices de 2012. Até as exportações da agropecuária encolheram a valores de 2011.
Ao considerar o aumento do desemprego (menos 76 mil vagas de trabalho) e o encolhimento da massa salarial, as especulações mais otimistas eram de que aquele precisava ser o fundo do poço.
Em meio a tudo isso, não tinha como ser diferente: a inadimplência estava altíssima em meio às consultoras da Fascinar, o que acabou forçando o fim das atividades.
Mas dizem que é nas crises que aparecem as melhores soluções e os verdadeiros talentos se revelam. Com os esforços concentrados na agência de marketing, entra em cena um novo sócio, Everton, e acontece a troca do nome fantasia para Agência LABRA.
2016 traz novas perspectivas para a LABRA
Assim, em março de 2016 começaram os trabalhos em Inbound Marketing, que mostrou de vez os caminhos para o sucesso da agência. Era o pontapé que faltava para o crescimento da LABRA em termos de receita recorrente e consolidação no mercado.
Isso, apesar de 2016 ter sido um ano bem esquisito economicamente. O PIB havia recuado 3,6% pela segunda vez consecutiva, uma sequência que só havia acontecido em 1930 e 1931. O país vivia o que era considerada, na época, a pior recessão da história.
Ainda assim foi um ano de conquistas. E é claro que quem caminha junto a gente nunca esquece. O primeiro cliente de marketing Inbound foi a Engecass, iniciando a parceria com a LABRA em julho do mesmo ano. Em janeiro do ano seguinte, 2017, o Eduardo foi a primeira contratação da agência.
Nesse mesmo ano o PIB brasileiro tem um crescimento modesto de 1%, o Senado aprova a reforma trabalhista, Moro condena Lula a 9 anos de prisão, Paulo Maluf é preso. É considerado o ano do caos, e não só por aqui.
No mundo, Trump assume a Presidência dos EUA, Brexit, o Uruguai legaliza a venda de maconha, a Coreia do Norte testa a bomba H, Angela Merkel é reeleita na Alemanha, os EUA reconhecem Jerusalém como capital de Israel.
Um bom ano e novas lições que abrem novos caminhos
Para a LABRA, pode-se dizer que 2018 foi um bom ano: a agência, já especializada em Marketing Inbound, cresceu bastante. O reconhecimento do mercado à expertise da agência trouxe vários clientes, tanto que foi o primeiro ano em que houve distribuição de lucros.
Só que se por um lado as estratégias de Marketing estavam “redondinhas”, todo esse crescimento acabou sendo rápido e desordenado. No país, a situação também não era das melhores. Intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro, assassinato de Mariele Franco, incêndio no Museu Nacional e até volta do sarampo agitaram o país em 2018.
Já 2019 não seria muito melhor. Tragédia em Brumadinho, incêndio no alojamento do Flamengo, incêndios na Amazônia, óleo nas praias, irmã Dulce canonizada. Um ano estranho que nos últimos meses conheceria o início do que seria um choque mundial: a Covid-19 começava a se espalhar a partir da China.
O espírito complicado de 2019 também impregnou o ano da LABRA: ainda como reflexo do despreparo para o crescimento rápido da agência, foram oito meses de fechamento no vermelho e uma ameaça real de fechar as portas.
Força e superação marcam os anos seguintes
Mas foi justamente nos dois piores anos da pandemia - 2020 e 2021 - quando o mundo praticamente parou em quarentena e vários negócios faliram que a LABRA mostrou a sua força.
A agência foi restabelecida com a reestruturação de várias áreas e aos 10 anos segue firme e forte no mercado, sabendo tirar dos erros o conhecimento para crescer cada vez mais.
Afinal, aprender com a experiência e criar soluções inovadoras e lucrativas é o que faz uma empresa ser um sucesso, fascinando seus clientes.
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